Quem já tem experiência em alugar imóveis sabe que, em algum momento, haverá um reajuste de aluguel no valor do contrato. Todo contrato de serviço possui um indexador para reajuste de seu valor. Nos contratos de locação de imóveis, o IGP-M é o índice mais utilizado como referência.
Como funciona um reajuste de aluguel?
O reajuste de aluguel, em geral, ocorre em todo aniversário ou renovação de contrato de locação. Na prática de mercado, esta variação de preço é baseada no Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M), que é divulgado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
A dificuldade é que o IGP-M não tem se mostrado como o melhor índice para correção dos aluguéis, principalmente por ser muito volátil e suscetível a fatores descolados da realidade econômica das pessoas. Em maio deste ano, o IGP-M chegou a casa dos 37,06% no acumulado, mais de quatro vezes a inflação medida pelo IPCA, do mesmo período.
Visando manter uma relação de boa qualidade e de longo prazo entre proprietários e locatários, a Âncora imobiliária decidiu adotar novos índices de referência para reajuste no contrato de locação, neste caso, o IPCA.
IPCA: O principal índice brasileiro de inflação como referência em reajustes de contrato na Âncora Imobiliária
O IPCA é um dos índices de inflação mais tradicionais e importantes do Brasil. Criado em 1979, o indicador tem uma razão de existência simples: medir a variação dos preços de um conjunto de produtos e serviços vendidos no varejo e consumidos pelas famílias brasileiras.
Por se tratar de um índice ligado diretamente à inflação, a partir de 20 de Junho, a Âncora passará a adotar o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), como base de cálculo para reajuste anual de novos contratos de locação.
A Âncora vem envidando todos os esforços e negociando os aluguéis de forma alternativa, achando um meio termo para o proprietário e o locatário, melhorando as relações entre as partes e contribuindo para que o contrato se prolongue por muito tempo. E é nisso que estamos trabalhando.